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Brasil amplia exportações e passa a vender fármacos de origem animal para União Econômica Euroasiática

O agronegócio brasileiro acaba de conquistar mais uma abertura de mercado internacional. Desta vez, a União Econômica Euroasiática (UEE) autorizou a importação de subprodutos de origem animal do Brasil destinados à fabricação de extratos farmacêuticos, também conhecidos como opoterápicos. A autorização se estende a todos os países que compõem o bloco: Rússia, Belarus, Cazaquistão, Armênia e Quirguistão.

A liberação veio após a aceitação, por parte da autoridade sanitária da Rússia, do modelo de Certificado Sanitário Internacional proposto pelo Brasil. Com isso, estão autorizadas as exportações de retina bovina e suína, próstata bovina, cartilagem escapular bovina, ovários bovinos e glândulas do timo bovino – insumos utilizados pela indústria farmacêutica.

A nova abertura representa a 386ª conquista comercial do agronegócio brasileiro desde o início de 2023 e reforça a estratégia de diversificação da pauta exportadora com foco em sustentabilidade e aproveitamento integral dos produtos de origem pecuária.

Segundo dados do governo federal, no último ano o Brasil exportou mais de US$ 1,4 bilhão em produtos agropecuários para os países da UEE, incluindo itens como fumo, couros e plantas vivas. A nova autorização tem potencial para ampliar esse volume com a entrada de um novo nicho de produtos, os fármacos de origem animal.

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