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Mais quatro países retiram restrições de exportação à carne de aves brasileira

O Chile, a Namíbia, a Macedônia do Norte e a Arábia Saudita retiraram as restrições temporárias que haviam imposto à importação de carne de aves do Brasil, após a confirmação do encerramento do foco de Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) registrado em Montenegro (RS). A decisão representa um avanço para o setor exportador brasileiro, que continua a negociar a retomada plena de mercados ainda fechados.

De acordo com informações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atualmente 40 países não impõem qualquer restrição às exportações de carne de aves do Brasil, incluindo destinos estratégicos como África do Sul, Argentina, México, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Vietnã e Catar.

Por outro lado, alguns mercados ainda mantêm suspensões. Canadá, China, Malásia, Paquistão, Timor-Leste e a União Europeia permanecem com bloqueio total às compras de carne de aves brasileiras. Já Rússia, Ucrânia, Omã e outros cinco países restringem apenas a entrada de produtos oriundos do Rio Grande do Sul. O Japão, por sua vez, limita a suspensão a dois municípios – Campinápolis (MT) e Santo Antônio da Barra (GO).

Além disso, Maurício, São Cristóvão e Nevis, Suriname e Uzbequistão adotam o mecanismo de regionalização, que

permite suspender as importações apenas de zonas específicas, em conformidade com o Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e com o Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC).

O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango, atendendo a mais de 150 mercados. Segundo o Mapa, a estratégia de regionalização tem sido fundamental para reduzir impactos comerciais em situações de emergência sanitária, preservando a confiança dos parceiros internacionais e reforçando a credibilidade do sistema de defesa agropecuária do país.

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