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Milho brasileiro valoriza com safra recorde

O mês de agosto marcou a quarta queda consecutiva do milho na Bolsa de Chicago (CBOT), refletindo a perspectiva de safra recorde nos Estados Unidos e a ausência da China nas importações. A cotação caiu 5,6%, fechando a USD 3,85 por bushel, após já ter recuado mais de 5% em julho. Segundo análise do Itaú BBA Agro, a expectativa de incremento superior a 60% nos estoques finais norte-americanos reforça a tendência de pressão internacional.

No Brasil, no entanto, o movimento foi distinto. Apesar do avanço da colheita da 2ª safra, a retração vendedora por parte dos produtores contribuiu para a valorização do cereal em algumas praças. Em Campinas (SP), a alta foi de 0,4%, enquanto em Sorriso (MT) o ganho chegou a 6,7%, levando a saca a R$ 44.

Em seu último levantamento, a Conab revisou para cima a produção da 2ª safra 2024/25, passando de 104,5 milhões de toneladas (em julho) para 109,6 milhões de toneladas em agosto. Com isso, a estimativa total para o ciclo subiu a 137 milhões de toneladas, consolidando o Brasil como um dos principais fornecedores globais.

Enquanto isso, os trabalhos de plantio da safra de verão 2025/26 já avançam, especialmente na região Sul. No Rio Grande do Sul, as chuvas, ainda que de baixo volume, favoreceram as áreas semeadas, e o plantio já atinge 32% da área estimada, de acordo com a Conab.

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